segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Brasileira que leiloou virgindade fará sexo pela primeira vez no dia 3 de novembro

Paolla Carvalho (4º Período de Jornalismo) 

Catarina Migliorini
A brasileira Catarina Migliorini, de 20 anos, leiloou sua virgindade por 780 mil dólares, aproximadamente 1,5 milhão de reais. A jovem participa de um documentário que publicará fatos de sua vida - desde que foi selecionada para o projeto, até no dia 3 de novembro, data marcada para acontecer sua primeira relação sexual. O vencedor do leilão é um japonês de nome não revelado.
Mesmo com as mudanças do mundo atual, a sociedade ainda não aceita determinadas modernidades de hoje em dia. De acordo com a estudante de Logística do UBM, Jéssica da Silva Ribeiro, “as pessoas, atualmente, perderam a noção das tradições, fazem tudo por dinheiro e se esquecem das famílias. A mulher tem que se preservar, pois a virgindade só se perde uma vez na vida”, salienta.
O leilão ocorreu através do site australiano “Virgins Wanted” (Queremos Virgens). A jovem, que é natural de Santa Catarina, resolveu participar do reality há dois anos. O produtor do site, Justin Sisely, produziu um vídeo teste, mudando completamente a vida habitual de Catarina.
A competição por Catarina foi acirrada, envolvendo seis homens, três americanos, um australiano, um indiano e um japonês. A produção do site teve 10 dias, após o termino do leilão, para preparar e organizar o ato. A principal ideia seria junta-la ao vencedor em um avião, uma medida considerada legal perante a Lei, para que o ato não seja encarado como prostituição.
“Na minha opinião, agindo assim faz de Catarina uma prostituta. Ela fez essa escolha. Pode ser pela necessidade deste dinheiro ou pela fama repentina, o que agrada os jovens hoje em dia”, analisa Bruno Braz, aluno de Ciência da Computação.
Em entrevista ao site IG, Catarina se defende das críticas.“Eu acho que a vida é minha e o corpo também. Não estou prejudicando ninguém, e pouco me importa que o mundo inteiro saiba que eu vou transar pela primeira vez. Eu não preciso esconder isso de ninguém, sou maior de idade. Se existem pessoas dispostas a cuidar da minha vida, do que eu faço ou deixo de fazer, realmente não posso fazer nada, a não ser lamentar”.

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